Aqui você encontrara tudo de novo e de melhor sobre motos de media/alta cilindradas, em breve novas postagens.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Ducati 1198
Ducati 1198, superesportiva para poucos.
Fabricada na cidade italiana de Borgo Panigale, na região de Bolonha, a 1198 traz como destaques o motor de dois cilindros em "L" de 170 cv de potência máxima, controle de tração ajustáveis em oito níveis, troca de marchas sem o uso da embreagem, além de um eficiente sistema de freios e um completo painel de instrumentos.
Tem preço sugerido de R$ R$ 66.900.
O propulsor gera 170 cv de potência máxima a 9750 rpm. Já o torque máximo, de 13,4 kgfm, chega a 8000 rpm.
QUICK SHIFT E CONTROLE DE TRAÇÃO
A 1198 traz muita eletrônica embarcada. Por exemplo, o sistema Quick Shift da Ducati (DQS) oferece ao piloto a possibilidade de subir as marchas sem o uso da embreagem e sem desacelerar. O DQS é bastante parecido com o utilizado pela BMW K 1300 S. Na prática, o piloto fará trocas de forma mais rápida, sem precisar ter a preocupação de acionar a embreagem.
Na 1198, o DTC (Ducati Traction Control) faz a leitura da velocidade das rodas por intermédio de sensores específicos e pode ser ativado/desativado pelo piloto por meio das funções do painel de instrumentos. Pode ser ajustável em oito níveis, do mais agressivo o 1, indicado para uso em pista e pilotos experientes; até um mais atuante e seguro o 8.
Motor: Dois cilindros em "L", 1198,4 cm³ quatro válvulas, sistema Desmodrômico, refrigeração líquida.
Potência máxima: 170 cv a 9750 rpm.
Torque máximo: 13,4 kgfm a 8000 rpm.
Câmbio: Câmbio de seis velocidades e transmissão final por corrente.
Alimentação: Injeção eletrônica.
Chassi: Treliça, em tubo de aço.
Suspensão:
Dianteira do tipo telescópica Showa com tubos de 43 mm totalmente ajustáveis e curso de 127 mm; traseira monochoque Showa totalmente ajustável e 127 mm de curso.
Freios:
Dianteira com dois discos de 330mm semi-flutuantes, com pinças Brembo Monobloco de 4 pistões fixada radialmente; traseira com disco de 245mm e 2 pinças.
Pneus: Dianteiro Pirelli Diablo Supercorsa SP 120/70 ZR17 e traseiro Pirelli Diablo Supercorsa SP 190/55 ZR17 (T). Rodas de liga de alumínio de 10 raios.
Dimensões: (CxLxA): N/D. Altura do assento: 820 mm; entre-eixos: 1.475 mm.
Peso: 171 kg a seco.
Tanque: 15,5 litros
CB 600F HORNET
A famosa hornet é uma naked pra quem quer alto visual e motor potente.
com o motor mais potente da categoria 102cv a 12000rpm, esta moto e sonho de muita gente.
Traços fortes e uma cara de mau é o que mais marca essa maquina.
Principais características:
Fonte: honda
XJ6N a naked da Yamaha
O principal diferencial nesta moto e a autonomia cerca de 26 km/l o que é bastante considerável para uma 600cc, e a pilotagem pois trata se de uma moto extremamente çeve e facil de manobrar em curtos espaços.
Seu motor consegue fácil alcançar os 210 km/h.
Disponivel nas cores branca, vermelha e preta.
REFRIGERAÇÃO DA SUA MOTO
Existem basicamente 3 tipos de refrigeração em motores: A ar. a óleo e liquida (vulgarmente conhecida como “a água”).
A refrigeração a ar é a mais simples de todas. O cilindro e o cabeçote possuem aletas, geralmente de alumínio, que recebem o calor gerado pelo funcionamento do motor e transferem para o ar. A troca do calor com o ar se dá pelo movimento da Moto. O ar (que está mais frio que o motor) passa pelas aletas, resfria-as, e então o motor resfria. A maioria das Motos baratas possuem este sistema de refrigeração. Ele também é o menos eficiente dos três. Ele só pode ser usado em motores de desempenho mais baixo justamente pela baixa eficiência. Estes motores já não esquentam tanto por natureza, então o cuidado com a refrigeração não precisa ser tão grande. Alguns exemplos de motos que usam esse tipo de refrigeração são as Titan (todas), Twister, CB300, Falcon, Fazer, entre muitas outras.
Motores refrigerados a liquido são vulgarmente conhecidos como refrigerados a água. Na verdade, o liquido refrigerante é uma mistura de água destilada e desmineralizada com aditivos que aumentam o ponto de ebulição e reduzem a temperatura de congelamento. O que significa que essa água pode suportar temperaturas de até 150ºC sem ferver, e de -30ºC sem congelar. É o tipo de refrigeração mais eficiente atualmente. As carcaças do motor possuem pequenos dutos internos, por onde a água circula e esquenta, e então ela é bombeada para o radiador, onde esfria (pois troca o calor com o ar). Esse tipo de refrigeração é mais usada em motores de alto desempenho, pois estes esquentam muito e precisam de um sistema de refrigeração mais eficiente. O inconveniente é ter sempre que verificar o nível da água, e trocar o fluído as vezes.
Fonte: motoblog.com.br
A refrigeração a ar é a mais simples de todas. O cilindro e o cabeçote possuem aletas, geralmente de alumínio, que recebem o calor gerado pelo funcionamento do motor e transferem para o ar. A troca do calor com o ar se dá pelo movimento da Moto. O ar (que está mais frio que o motor) passa pelas aletas, resfria-as, e então o motor resfria. A maioria das Motos baratas possuem este sistema de refrigeração. Ele também é o menos eficiente dos três. Ele só pode ser usado em motores de desempenho mais baixo justamente pela baixa eficiência. Estes motores já não esquentam tanto por natureza, então o cuidado com a refrigeração não precisa ser tão grande. Alguns exemplos de motos que usam esse tipo de refrigeração são as Titan (todas), Twister, CB300, Falcon, Fazer, entre muitas outras.
MOTOR REFRIGERADO A AR
Motores refrigerados a liquido são vulgarmente conhecidos como refrigerados a água. Na verdade, o liquido refrigerante é uma mistura de água destilada e desmineralizada com aditivos que aumentam o ponto de ebulição e reduzem a temperatura de congelamento. O que significa que essa água pode suportar temperaturas de até 150ºC sem ferver, e de -30ºC sem congelar. É o tipo de refrigeração mais eficiente atualmente. As carcaças do motor possuem pequenos dutos internos, por onde a água circula e esquenta, e então ela é bombeada para o radiador, onde esfria (pois troca o calor com o ar). Esse tipo de refrigeração é mais usada em motores de alto desempenho, pois estes esquentam muito e precisam de um sistema de refrigeração mais eficiente. O inconveniente é ter sempre que verificar o nível da água, e trocar o fluído as vezes.
MOTOR REFRIGERAÇÃO LIQUIDA
Motores refrigerados a óleo (e ar) são mais raros. Hoje são poucos os modelos de motos que usam este tipo de motor. Neste tipo, as carcaças do motor possuem pequenas tubulações em suas paredes, e por estas tubulações o óleo do motor circula, tal qual nos motores refrigerados a liquido. Com o motor quente, o óleo passa por estes espaços e esquenta, e então ele é bombeado para o radiador, onde é resfriado (pelo ar). Este tipo de refrigeração é mais eficiente do que a refrigeração a ar, mas possui o inconveniente de exigir atenção redobrada com o nível de óleo, pois é comum que ele baixe. A falta de óleo, além de prejudicar a lubrificação do motor, aquece ele além do normal, o que pode comprometer muito sua vida útil. Um exemplo de moto que usa este tipo de refrigeração é a Kasinski Comet 250.
MOTOR DA COMET 250.
Fonte: motoblog.com.br
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Kasinski Comet GT 250R
A Comet GT 250r é linda olhando de perfil e traseira eu particularmente não gosto do farol mesmo sendo projetor acho que não ficou legal, mas tem um motor bem robusto e detalhes que deixam ela com cara de gente grande.
O escap deixa a desejar, mas nada que um jeskap não resolva.
Motor: 4 tempos, dois cilindros em “V”, refrigeração a ar, OHC
Cilindrada: 249cc
Diâmetro x Curso: 57,0 x 48,8,8 mm
Potência máxima: 29,2 CV a 10.5000 rpm
Torque máximo: 2,31 Kgfm a 8.000 rpm
Alimentação: injeção eletrônica
Transmissão: 5 velocidades
Embreagem: multidisco banhada a óleo
Suspensão dianteira: Garfo telescópico invertido
Suspensão traseira: balança monochoque com ajuste na pré-carga da mola
Pneu dianteiro: 110/70-17
Pneu traseiro: 150/70-17
Freio dianteiro: Dois discos de 300mm com pinça de pistão duplo
Freio traseiro: Disco de 230mm com pinça de dois pistões
Comprimento: 2.095mm
Largura: 720mm
Altura: 1.135mm
Tanque de combustível: 17 litros
Peso (seco): 173 Kg
BMW S1000RR
Esta moto com certeza é o sonho de muita gente, linda diferente e marcante.
Tem cada lado com características próprias, muito linda mesmo.
Com ponte de alumínio, freios radiais, um design rebaixado com traseira elevada extremamente esportivo, cores marcantes e a combinação máxima de sistemas de assistência eletrônica ao piloto: o primeiro ABS para corrida (Race ABS), incluindo recursos com quatro modos diferentes, dois para a estrada e dois para outros - Race e Slick - para pilotagem mais esportiva na pista de corrida, na velocidade de rotação de inclinação, com Controle Dinâmico de Tração (Dynamic Traction Control - DTC) referente à marcha que permite deslizamento. Nunca foi tão fácil manter tanta força sob controle.
Tem cada lado com características próprias, muito linda mesmo.
Com ponte de alumínio, freios radiais, um design rebaixado com traseira elevada extremamente esportivo, cores marcantes e a combinação máxima de sistemas de assistência eletrônica ao piloto: o primeiro ABS para corrida (Race ABS), incluindo recursos com quatro modos diferentes, dois para a estrada e dois para outros - Race e Slick - para pilotagem mais esportiva na pista de corrida, na velocidade de rotação de inclinação, com Controle Dinâmico de Tração (Dynamic Traction Control - DTC) referente à marcha que permite deslizamento. Nunca foi tão fácil manter tanta força sob controle.
Motor
Tipo Tetracilíndrico em linha
4 tempos, duplo comando de válvulas no cabeçote
4 válvulas por cilindro
Diâmetro / curso 80 mm x 49.7 mm
Cilindrada 999 cc
Potência máxima 193 cv (142 kW) à 13.000 rpm
Torque máximo (Nm)/RPM 112 Nm (11,42 kgf.m) à 9.750 rpm
Taxa de compressão 13.0 : 1
Preparação do combustível / gestão do motor Electronic injection, digital engine electronics with integrated knock control (BMS-KP)
Catalisador 3 vias com sonda lambda
Desempenho / Consumo de Combustível
Velocidade máxima > 200
Consumo (90 km/h)
Consumo (120 km/h)
Combustível Super (premium) unleaded, octane number 95 - 98 (RON) (knock control; rated output at 98 RON)
Alternador / Autonomia
Alternador / Autonomia 350 W / ~280km
Bateria 12 V / 10 Ah, maintenance-free
Transmissão
Embreagem Multiplate clutch in oil bath, anti-hopping clutch, mechanically controlled
Câmbio 6 marchas
Transmissão Corrente
Ciclística / freios
Quadro Aluminium composite bridge frame, partially self-supporting engine
Suspensão dianteira Garfo telescópico invertido de 46 mm de diâmetro com ajuste de compressão e retorno
Suspensão traseira Balança traseira de alumínio com amortecedor centralizado com ajustes de pré-carga, compressão e retorno em baixa e alta velocidade
Curso da suspensão dianteira / traseira 120 mm / 130 mm
Distância entre eixos 1422.7 mm
Trail 98.5 mm
Ângulo da coluna de direção 65,99°
Rodas Aluminium cast wheels
Roda dianteira 3.50 x 17"
Roda traseira 6.00 x 17“
Pneu dianteiro 120/70 - ZR 17
Pneu traseiro 190/55 - ZR 17
Freio dianteiro Duplo disco flutuante de 320 mm, pinça radial de 4 pistões
Freio traseiro Disco simples de 220 mm com pinça de 1 pistão
ABS BMW Motorrad Race ABS, disengageable, 4 modes to select: Rain, Sport, Race, Slick (optional equipment)
Dimensões / pesos
Comprimento (mm) 2.056 mm
Largura (mm) 826 mm
Altura (mm) 1.138 mm
Altura do banco (mm) 820 mm
Curvatura das Pernas 1.810 mm
Peso em ordem de marcha 1) 202 kg
Peso seca 2) 178 kg
Peso total permitido 405 kg
Carga útil (com equipamento de série) 203 kg
Capacidade do tanque de combustível 17,5 l
Reserva 4 l
KAWASAKI Z1000
Show de bola, o painel é lindo bem diferente do painel da zx10 que é totalmente digital, este mescla digital e analogico numa combinaçao perfeita.
O painel de instrumentos com tacômetro analógico e painel LCD multifuncional inclui as funções de
velocímetro, nível de combustível, relógio, hodômetro parcial e total, suspensão dianteira tem
garfo invertido de 41 mm totalmente ajustável e o traseiro possui braço oscilante
horizontal, amortecedor a gás e mola de pré-carga ajustável.
O painel de instrumentos com tacômetro analógico e painel LCD multifuncional inclui as funções de
velocímetro, nível de combustível, relógio, hodômetro parcial e total, suspensão dianteira tem
garfo invertido de 41 mm totalmente ajustável e o traseiro possui braço oscilante
horizontal, amortecedor a gás e mola de pré-carga ajustável.
O motor de quatro cilindros em linha, DOHC de 1043 cm3, gera 138 cv de potência a 9.600 rpm com um
torque máximo de 11,2 kgfm a 7.800 rpm, integrado a uma transmissão de 6 marchas.
Motor 4 tempos, 4 cilindros em linha, refrigeração
líquida
Cilindrada 1.043 cc
Diâmetro x curso 77,0 x 56,0 mm
Taxa de compressão 11,8:1
Sistema de válvulas DOHC, 16 válvulas
Potência máxima 101,5 kW (138 CV) / 9.600 rpm
Torque máximo 110 N·m (11,2 kgf·m) / 7.800 rpm
Sistema de combustível Injeção eletrônica
Sistema de ignição Bateria e bobina (ignição transistorizada)
Sistema de partida Partida elétrica
Sistema de lubrificação Lubrificação forçada (cárter úmido)
Transmissão 6 velocidades
Sistema de acionamento Corrente de transmissão
Relação de redução primária 1,627 (83/51)
Relação da 1ª marcha 2,600 (39/15)
Relação da 2ª marcha 1,950 (39/20)
Relação da 3ª marcha 1,600 (24/15)
Relação da 4ª marcha 1,389 (25/18)
Relação da 5ª marcha 1,238 (26/21)
Relação da 6ª marcha 1,136 (25/22)
Relação de redução final 2,800 (42/15)
Sistema de embreagem Multidisco, em banho de óleo
Tipo de quadro Tubular duplo em alumínio
Caster / Trail 24,5° / 102 mm
Suspensão dianteira Garfo invertido de 41 mm com
compressão,retorno e pré-carga da mola
ajustáveis
Suspensão traseira Back-link horizontal com amortecedor a gás,
com retorno e pré-carga da mola ajustáveis
Curso da suspensão dianteira 120 mm
Curso da suspensão traseira 138 mm
Pneu dianteiro 120/70ZR17M/C (58W)
Pneu traseiro 190/50ZR17M/C (73W)
Freio dianteiro Disco duplo de 300 mm em forma de
margarida, pinça dupla de fixação radial com
4 pistões opostos
Freio traseiro Disco simples de 250 mm em forma de
margarida, pinça com pistão simples
Ângulo de esterço (esq. / dir.) 31° / 31°
Dimensões C x L x A 2.105 mm x 790 mm x 1.170 mm
Distância entre eixos 1.445 mm
Distância do solo 135 mm
Altura do assento 820 mm
Capacidade do tanque 19 litros
Peso em ordem de marcha 228 kg / 231 kg (ABS)
KAWASAKI ZX10
Linda moto, bem agressiva, eu particularmente não gostei do painel que é todo digital.
A frente tem cara de mau, bem imponente.
Motor 4 tempos, 4 cilindros em linha, refrigeração
líquida
Cilindrada 998 cc
Diâmetro x curso 76,0 x 55,0 mm
Taxa de compressão 13,0:1
Sistema de válvulas DOHC, 16 válvulas
Potência máxima 147,1 kW (200,1 CV) / 13.000 rpm
Potência máxima com RAM Air 154,4 kW (209,9 CV) / 13.000 rpm
Torque máximo 114,3 N·m (11,7 kgf·m) / 11.500 rpm
Sistema de combustível Injeção eletrônica
Sistema de ignição Bateria e bobina (ignição transistorizada)
Sistema de partida Partida elétrica
Sistema de lubrificação Lubrificação forçada (cárter úmido com óleo
refrigerado)
Transmissão 6 velocidades, mudança por retorno
Sistema de acionamento Corrente de transmissão
Sistema de embreagem Multidisco, em banho de óleo
Tipo de quadro Espinha dorsal bi-tubular em alumínio
prensado/fundido
Inclinação / Trail 25,5º / 110 mm
Suspensão dianteira Garfo invertido de 43 mm com compressão,
retorno e pré-carga da mola totalmente
ajustáveis
Suspensão traseira Uni-Trak com amortecedor a gás, compressão,
retorno e pré-carga da mola totalmente
ajustáveis
Curso da suspensão dianteira 120 mm
Curso da suspensão traseira 125 mm
Pneu dianteiro 120/70ZR17M/C (58W)
Pneu traseiro 190/55ZR17M/C (75W)
Freio dianteiro Disco duplo de 310 mm em forma de pétala,
pinça dupla de fixação radial com 4 pistões
opostos de alumínio
Freio traseiro Disco simples de 220 mm em forma de pétala,
pinça com pistão simples de alumínio
Ângulo de direção (esq. / dir.) 27º / 27º
Dimensões C x L x A 2.110 mm x 710 mm x 1.135 mm
Distância entre eixos 1.415 mm
Distância do solo 125 mm
Altura do assento 830 mm
Capacidade do tanque 17 litros
Peso em ordem de marcha 208 kg
A frente tem cara de mau, bem imponente.
Motor 4 tempos, 4 cilindros em linha, refrigeração
líquida
Cilindrada 998 cc
Diâmetro x curso 76,0 x 55,0 mm
Taxa de compressão 13,0:1
Sistema de válvulas DOHC, 16 válvulas
Potência máxima 147,1 kW (200,1 CV) / 13.000 rpm
Potência máxima com RAM Air 154,4 kW (209,9 CV) / 13.000 rpm
Torque máximo 114,3 N·m (11,7 kgf·m) / 11.500 rpm
Sistema de combustível Injeção eletrônica
Sistema de ignição Bateria e bobina (ignição transistorizada)
Sistema de partida Partida elétrica
Sistema de lubrificação Lubrificação forçada (cárter úmido com óleo
refrigerado)
Transmissão 6 velocidades, mudança por retorno
Sistema de acionamento Corrente de transmissão
Sistema de embreagem Multidisco, em banho de óleo
Tipo de quadro Espinha dorsal bi-tubular em alumínio
prensado/fundido
Inclinação / Trail 25,5º / 110 mm
Suspensão dianteira Garfo invertido de 43 mm com compressão,
retorno e pré-carga da mola totalmente
ajustáveis
Suspensão traseira Uni-Trak com amortecedor a gás, compressão,
retorno e pré-carga da mola totalmente
ajustáveis
Curso da suspensão dianteira 120 mm
Curso da suspensão traseira 125 mm
Pneu dianteiro 120/70ZR17M/C (58W)
Pneu traseiro 190/55ZR17M/C (75W)
Freio dianteiro Disco duplo de 310 mm em forma de pétala,
pinça dupla de fixação radial com 4 pistões
opostos de alumínio
Freio traseiro Disco simples de 220 mm em forma de pétala,
pinça com pistão simples de alumínio
Ângulo de direção (esq. / dir.) 27º / 27º
Dimensões C x L x A 2.110 mm x 710 mm x 1.135 mm
Distância entre eixos 1.415 mm
Distância do solo 125 mm
Altura do assento 830 mm
Capacidade do tanque 17 litros
Peso em ordem de marcha 208 kg
HONDA CBR 600RR
Chegou no mercado o modelo 2012 da CBR 600RR, a esportiva de média cilindrada da Honda. Dentre as novidades, uma delas é com relação a cor, mais precisamente a combinação de preto e vermelho que chega nesta versão 2012/2013. Outro ponto interessante é o sistema Ram Air, que com ajuda da carenagem frontal, ajuda a aumentar a velocidade de entrada da mistura ar/combustível e com isso o motor tem um ganho em potência, principalmente em altas velocidades.
O painel de instumentos é equipado com tacômetro eletrônico com mostrador analógico, dois displays para leitura da velocidade, hodômetros parcial e total, marcador de combustível e relógio. O escapamento da CBR 600R é um 4×2×1 posicionado sob a rabeta, permitindo assim uma melhor distribuição do peso.
Para empurrar a esportiva, o trabalho fica por conta do propulsor de 599 cm3, com quatro cilindros em linha, DOHC (Double Over Head Camshaft), com duplo comando de válvulas, quatro tempos, 16 válvulas (quatro para cada cilindro) e arrefecido a líquido. A potência máxima é de 120 cv a 13.500 rpm e torque de 6,73 kgf.m a 11.250 rpm, com sistema de transmissão de seis velocidades.
Outro ponto interessante é um chip instalado na chave da motocicleta, onde com isso apenas a chave original permite o acionamento do motor. A CBR 600RR 2012 vem importada do Japão e chega com preço sugerido de R$ 47.900 e a versão com ABS sobe para R$ 50.900.
Um bônus, a cbr 1000 repsol, muito linda esta maquina
HONDA CBR 250
Para entrar no segmento das pequenas esportivas no mercado brasileiro, a Honda apresentou nesta sexta-feira (20), em Indaiatuba, São Paulo, a nova CBR 250R. Este modelo, importado da Tailândia, chega para competir em um nicho que já conta com Kawasaki Ninja 250R, Kasinski Comet GTR 250 e Dafra Roadwin 250R. Além da CBR, a marca japonesa aproveitou para lançar a CRF 150F, modelo destinado ao lazer na terra.
Até então, as opções no mercado nacional resumiam-se à Kasinski Comet GT250R e à Kawasaki Ninja 250R, líder no segmento. Neste ano, a Dafra apresentou a Daelim Roadwin 250R (R$ 12.490) e agora a Honda entra na briga. Apesar de montada na Tailândia e importada, a versão standard da CBR 250R (sem o sistema de freios C-ABS) chega com preço sugerido bastante competitivo: R$ 15.490. É a mesma faixa da Ninja 250R, que custa entre R$ 15.550 e R$ 16.180 e da Comet GT 250R que sai por R$ 14.990. Contudo, o modelo da CBR 250R com freios C-ABS desembarca com preço elevado demais para o segmento, R$ 17.990.
A CBR 250R chega com duas versões, a standard, que custa R$ 15.490, e a equipada com freios ABS - sistema inédito no segmento -, com preço sugerido de R$ 17.990. Apesar de, a princípio, a motocicleta não ser produzida em Manaus, a marca já estuda a possibilidade. “Se o mercado brasileiro se mostrar consumidor, a CBR 250R pode ser fabricada no Brasil”, disse Alfredo Guedes, engenheiro e supervisor de assuntos institucionais da marca. “Caso o volume de vendas chegue a 1.000 unidades por mês, podemos nacionalizar”, acrescentou Guedes.
Segundo a fabricante, o propulsor de quatro válvulas é capaz de gerar 26,4 cavalos de potência máxima 8.500 rpm e torque de 2,34 mkgf a 7.000 rpm. Para alcançar estas cifras, a moto conta com câmbio de 6 velocidades.
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